a morte devasta a gente sem devastar, quando não é a gente que ela mata.
(porque no fundo a gente não morre, quem morre são os outros, a gente morre-vivo, bem vivo, e dói na carne, na garganta, adormece de tanto doer... mas nunca acaba de doer!)
Pois no dia em que você foi embora eu fiquei sozinho no mundo, sem ter ninguém;
O último homem no dia em que o sol morreu...
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