quarta-feira, 26 de setembro de 2007

bien venido, forastero!




O tapete vermelho está em todos os portões do meu corpo, feito minha língua macia em sua carne, feito as pontas dos meus dedos e meus tremores.

No lugar do tapete vermelho está a minha língua. Passeando pelo teu corpo, buscando cada linha da tua pele, bucando envolver-te inteiro, pouco-a-pouco, e todo, e tanto, e talvez... Posto que maior que teu sexo é tua alma, e isso me desbrava. Nua inteira.


terça-feira, 18 de setembro de 2007

Ninfomania


Sensualidade a toda prova. ;)

sábado, 1 de setembro de 2007

último pôr-do-sol

a morte devasta a gente sem devastar, quando não é a gente que ela mata.
(porque no fundo a gente não morre, quem morre são os outros, a gente morre-vivo, bem vivo, e dói na carne, na garganta, adormece de tanto doer... mas nunca acaba de doer!)








Pois no dia em que você foi embora eu fiquei sozinho no mundo, sem ter ninguém;
O último homem no dia em que o sol morreu...