La mujer
Que trago presa entre os dentes.
Feito
Um
Grito
Zapatea, zapatea,
fere os pés
fere o corpo
que a'lma caleja de pancadas
não te cansará
Todos os mistérios e nenhum desejo de desvendá-los
Na verdade todo amargo que se engole é um preço por ser
A ojeriza escondida por engolir a própria vida
Toda dor se constrói pura como a própria vida
Sem sentido algum... como a própria vida!
Voltam.
Escondidas dentro do útero
suas e minhas feridas
Um destino que dói
os pés que doem
as lágrimas que ardem, queimam, secam depois.
Um trabalho, um destino,
algumas mulheres por dentro do peito acordam ao cantar seu lamento
enquanto contemplam o sangue macio escorrer pelas pernas...
Volta.
Volver... con la frente marchita,
Las nieves del tiempo platearon mi sien...
Sentir... que es un soplo la vida,
Que veinte años no es nada,
Que febril la mirada, errante en las sombras,
Te busca y te nombra.
Corre...
La mujer
Que trago presa entre os dentes.
Feito
Um
Grito
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